Em processo penal, um adiamento em contemplação de despedimento (DCA ou ACOD) permite ao tribunal diferir a disposição do caso de um réu, com o potencial de que a acusação do réu será despedida se o réu não se envolver em conduta criminal adicional ou outros actos proibidos pelo tribunal como uma condição do DCA. O arguido sujeito ao adiamento na contemplação do despedimento é restituído ao estado que ocupava antes da detenção, durante ou após o período de adiamento que acompanha o TPA: ou seja, todos os registos da detenção e após o período pelo qual o TPA se aplica; contudo, em muitas jurisdições, um registo local da detenção é retido por defeito, a menos que esse registo seja explicitamente expurgado.
O juiz que adiar a detenção em contemplação da demissão pode impor condições específicas ao réu sujeito ao TPA, que podem incluir serviço comunitário, reabilitação de drogas, fazer a restituição com uma vítima das circunstâncias, evitar o contato com a vítima, ou completar algum outro programa de desvio. Também pode ser acompanhado por uma admoestação para se abster de comportamentos irresponsáveis, injuriosos, criminosos, abusivos ou perturbadores. Sobre a aceitação do TCA e sua falta de disposição e o réu é libertado sem condição de fiança.