Cloreto de crómio(II): CrCl2

Crómio(II) e acetiletos de cromo(III) são gerados a partir da redução suave de 1,1,1-tricloroalcanos primários com cloreto de cromo(II) na presença de uma quantidade excessiva de trietilamina à temperatura ambiente. Estas espécies derivam do crómio(III) vinilideno carbenoides. Tem sido demonstrado que os acetilides Cr(II) de baixo valor incomum são formados pela inserção de C-H do Cr(II)Cl(2) em alcinos terminais, formados in situ através do rearranjo Fritsch- Buttenberg-Wiechell (FBW), enquanto os acetilides Cr(III) são concomitantemente gerados pela eliminação do HCl do cromo(III) vinilideno carbenoide. Ambas as vias divergentes resultam, em geral, na formação de acetilides nucleofílicos. O aprisionamento in situ com aldeídos eletrofílicos proporcionou álcoois propargílicos. Além disso, experimentos de deuteração e o uso de deutério rotulado com 1,1,1-tricloroalcano demonstraram a prevalência de acetilides Cr(II) de baixo valor, potencialmente úteis, porém altamente elusivos intermediários sintéticos.

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