Art imita a vida do ator vencedor do Emmy Jim Parsons.
A estrela da Teoria do Big Bang casou com seu parceiro de longa data Todd Spiewak no Rainbow Room em Nova York na noite de sábado, sua representante Jillian Roscoe confirmou para os EUA HOJE. New York Post’s Page Six primeiro relatou as núpcias domingo.
Em novembro, Parsons postou no Instagram que ele conheceu o designer gráfico Spiewak 14 anos antes, e “foi a melhor coisa que já me aconteceu, sem competição”.
Parsons, 44, saiu como gay em um artigo do New York Times de 2012 que referenciava seu trabalho na peça The Normal Heart, da Broadway. A peça centrada em homens gays morrendo de AIDS em Nova York nos anos 80.
O casamento real de Parsons ocorreu poucos dias depois de seu popular personagem Big Bang, Sheldon, ter proposto a Amy (Mayim Bialik) na final da temporada 10 da série, na quinta-feira, que foi prolongada por duas temporadas. Big Bang tem sido um sucesso tão grande para a CBS que um prequela de spinoff chamado Young Sheldon é esperado no outono.
Co-creator Chuck Lorre diz que o crescimento da relação entre Sheldon e Amy e outros – resultando em separações, casamentos e um bebê – é a chave para o sucesso do Big Bang (em média 18.7 milhões de espectadores).
“A melhor maneira de explorar um personagem é colocar esse personagem em uma relação”, diz Lorre. “Nós começamos com estes (cientistas brilhantes) que eram extremamente atrofiados em termos de sua capacidade de se conectar com outros seres humanos, especialmente mulheres”. E veja onde estamos agora”. É um bocado espantoso”
Parsons, que ganhou quatro Emmys por interpretar Sheldon, diz do desenvolvimento do enredo: “Funcionou lindamente, é a mesma coisa com enredos que mudam a vida”. Nunca senti que tivessem terminado numa altura em que estávamos esfomeados por algo”
As for Young Sheldon, que se concentra na genial criação do Texas e apresenta um novo elenco e sem audiência em estúdio, Parsons vai narrar a série, que vai ao ar neste Outono logo a seguir ao Big Bang.
“É mais uma história das origens do que um primo próximo do Big Bang”, diz ele. “É mais como o começo de um super-herói, que neste caso é um menino nerd genial”
Contribuindo: Bill Keveney