Exploring the Magdalen Islands, Canada's Remote Foodie Paradise

Cem milhas além da Ilha Príncipe Eduardo, as Îles de la Madeleine, verde esmeralda, com anel de praia e penhasco, poderiam passar para o tipo de atol tropical normalmente encontrado no Pacífico Sul. E, tal como aquelas ilhas de lenda da infância, as sete Magdalenas habitadas, em linguagem inglesa, são largamente povoadas pelos descendentes dos náufragos sobreviventes. Chegar lá pode ser como andar numa máquina do tempo náutico: uma balsa de cinco horas de Souris, PEI, em cujo convés está um salva-vidas bem amarrado “Îles de la Madeleine” estampado como se fosse arte dirigida por Wes Anderson; no bar, um cantor cinturão de Johnny Cash faz sucesso em francês.

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Existe algo nitidamente europeu mas desorientador sobre os Maggies, seis dos quais estão ligados por uma estrada pavimentada de duas faixas. As casas pintadas de forma brilhante pontilham as colinas, mais parecidas com o County Cork do que com o Cape Cod, enquanto as focas harpa se atiram à praia para tomar sol durante o dia e os kiteboarders atravessam as enseadas rasas. Algumas das dunas costeiras atingem proporções épicas, como castelos imponentes derrubados na areia.

Casas coloridas ao longo da costa.

Foto de Gabriela Herman

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Barcos Lobster na marina.

Foto de Gabriela Herman>

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Até lá: De junho até o início de setembro, vôos sem escalas decolam de Montreal para as Ilhas Magdalen. Caso contrário, um ferry sai de Souris, na PEI, diariamente.

Onde comer: Perto do ferry em Cap-aux-Meules, o Quai 360 faz menus sazonais baseados no mercado. Uma instituição com um menu de degustação de alto nível, La Table des Roy destaca os frutos do mar locais.

Where to Stay: O site das ilhas lista os alugueres de casas. Caso contrário, há um antigo convento de pedra, Le Domaine du Vieux Couvent, que foi convertido em uma aconchegante pousada butique.

And Another Thing… Em meados dos anos 1500, os pescadores bascos, bretões e normandos tinham encontrado o nativo Mi’kmaq das ilhas. Com o tempo, a população cresceu, graças em parte a mais de 400 naufrágios.

Mas muitas das memórias mais vitoriosas daqui inevitavelmente envolvem comida: cauda de lagosta frita num pau; búzios habilmente assados em manteiga e cebolinho; ceviche de vieira doce e cremosa; e ostras estaladiças, minerais na meia casca por toda a parte. O que não é surpreendente considerando que a cultura dominante é a Acadiana, a mesma diáspora francesa que colonizou Nova Orleans. Em cada curva da estrada há alguém que transforma a generosidade das ilhas em algo comestível: O arenque fumado vem do Fumoir d’Antan local. Le Verger Poméloi produz excelentes cidras secas e aguardentes. À l’Abri de la Tempête faz cervejas artesanais aromatizadas com arandos e uma variedade de flores locais.

De certeza, há um senão: Quedas de outono cedo no Golfo de São Lourenço. Em meados de Setembro, as lojas substituíram as toalhas de praia e os brinquedos de areia para crianças por equipamento de hóquei no gelo e sopradores de neve.

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