‘Long Time, No See’ é considerado ofensivo, linguagem não inclusiva na Colorado State University

Roman Samborskyi / Dreamstime

Na Colorado State University (CSU), os administradores designaram a saudação comum “long time, no see” como linguagem não inclusiva.

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Foi segundo uma estudante, Katrina Leibee, que escreve para o jornal do campus, The Rocky Mountain Collegian. Leibee reuniu-se com Zahra Al-Saloom, diretora de diversidade e inclusão da CSU, que lhe mostrou uma lista de termos e frases consideradas contrárias à missão da universidade de promover a inclusão.

“Uma dessas frases foi ‘longo tempo, não vejo’, o que é visto como depreciativo para aqueles de ascendência asiática”, escreveu Leibee.

Leibee também notou que os administradores desencorajaram o uso de “vocês” em favor de “y’all”, que é neutro em termos de gênero (e não gramatical, mas isso aparentemente é menos preocupante). Sua coluna não afirma que os administradores forçam os estudantes a usar a terminologia neutra de gênero, apenas que tal terminologia é preferida.

Al-Saloom não respondeu a um pedido para um comentário.

The College Fix’s Jennifer Kabbany vê isso como um exemplo de correção política do campus, e eu estou tendo dificuldade em discordar. Não consigo imaginar ninguém lendo subtexto racial em “long time, no see” a menos que já tenham sido instruídos a procurar por ele. A página da Wikipédia da saudação levanta a possibilidade de ser de origem chinesa ou indígena americana, mas um artigo da NPR de 2014 diz que a frase é tão difundida que é impossível dizer com certeza.

Não é de admirar que o policiamento de microagressões possa, na verdade, ter um tiro pela culatra. Como algumas pesquisas têm mostrado, muitas pessoas que supostamente são impugnadas por uma determinada ligeira falha em registrá-la como ofensiva. O que se ganha ao insistir que devem achar isso ofensivo, e que as pessoas que persistem em usar o termo estão agredindo contra elas de alguma forma pequena?

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